Select your Idiom...

Google Translate
Arabic Korean Japanese Chinese Simplified Russian Portuguese
English French German Spain Italian Dutch

29 março 2010

Armando Nogueira, faleceu hoje no Rio aos 83 anos, em casa no Rio de Janeiro, vítima de um câncer no cérebro, contra o qual lutava desde 2007. A opinião de outras feras do meio, dão a real importância da perda de Armando Nogueira: "Mestre Armando" antevia a notícia, diz Juca Kfouri; Armando Nogueira criou as melhores definições no futebol, Paulo Vinicius Coelho; Mestre das palavras; Nascido em Xapuri, no Acre, Nogueira se mudou para o Rio de Janeiro aos 17 anos, onde estudou Direito. Seu primeiro emprego como jornalista foi em 1950, na editoria de esportes do Diário Carioca, onde trabalhou por 13 anos. Foi repórter, redator e colunista. Trabalhou ainda na Revista Manchete, como redator-principal, e na revista O Cruzeiro, foi repórter fotográfico. Em 1959, entrou para o Jornal do Brasil, onde foi redator e colunista. De 1961 a 1973, assinou a coluna diária "Na Grande Área", que lhe rendeu matéria para o primeiro livro. Como repórter, fez a cobertura de todas as Copas do Mundo a partir de 1954 e de todos os Jogos Olímpicos desde 1980. Começou no telejornalismo em 1959, na antiga TV-Rio. De 1966 a 1990 foi diretor da Central Globo de Jornalismo da Rede Globo de Televisão, onde dirigia também a Divisão de Esportes. Em sua passagem pela Globo, Nogueira foi responsável pela implantação dos programas jornalísticos em rede nacional e pela criação dos programas "Jornal Nacional" e "Globo Repórter". O jornalista ainda trabalhou na TV Bandeirantes, no SporTV e na rádio CBN. Dono de um estilo único, tornou-se um marco no jornalismo, não só o esportivo, muito copiado, raramente igualado, é considerado um mestre no meio." As palavras tem vida, como nós. Nascem, crescem e morrem. Porém, ao contrário de nós, depois de morta, ressucita."Assista o vídeo, com texto de Nogueira e narração de Paulo José. . http://www.youtube.com/watch?v=CtaOekwyB5Q. .

26 março 2010

Bem Vindos

Em outubro de 2006, um grupo de amigos resolveu criar um canal de discussão sobre a cena cultural porto-alegrense. Uma revista que informasse sobre os trabalhos daqueles que, por motivos que todos conhecemos, não tinham espaço nos meios convencionais. Tivemos o apoio dos operários da cena cultural gaúcha, jornalistas, entidades representativas, os amigos de sempre e outros que acreditaram no projeto e entendem, também, a falta de uma melhor divulgação da nossa cultura. Porém, como tudo neste país, ficamos este tempo todo, engessados pela burocracia - quatro anos esperando pelo registro de uma revista é, para dizer o mínimo, um exemplo do descaso com a educação e cultura. Além, é claro, da falta de recursos. E não precisamos entrar em detalhes, todos sabemos bem da dificuldade de se conseguir patrocínio para os projetos culturais. Mas, apesar da longa espera e das dificuldades que se apresentaram, conseguimos o registro da marca. Agora, só falta o tão sonhado patrocínio para pôr a revista Éris Cultural nas bancas. Enquanto isso, vamos expondo, por este blog, o que acontece na cena cultural da nossa terra. Aos amigos e demais interessados, o nosso especial agradecimento.