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18 novembro 2019

James Dean volta aos cinemas 65 anos após sua morte.

James Dean, o eterno ícone do cinema, será recriado digitalmente para o filme Finding Jack. Um filme sobre o abandono de mais de 10 mil cães militares após o fim da Guerra do Vietnã e terá Dean como Rogan, um papel secundário na produção baseada no livro de Gareth Crocker.
Todo o processo está sendo recriado pela empresa canadense Imagine Engine em parceria com a sul-africana MOI Worldwide, e tem uma interpretação descrita como “uma versão realista de James Dean" -  imagens de corpo inteiro do ator, recriadas com base em fotos e filmes de arquivo, sem sobrepor na do corpo de um dublê.
A família, que até então nunca havia concedido uso de imagens do ator, dessa vez concedeu uma permissão especial aos diretores Tati Golykh e Anton Ernst, que agradeceu a oportunidade:
“Nos sentimos muito honrados com o apoio da família e tomaremos todas as precauções para manter o seu legado como uma das maiores estrelas cinematográficas da história. A família encara esse como seu quarto filme, um que ele nunca conseguiu fazer. E não vamos decepcionar seus fãs.”
Antes de falecer em um trágico acidente automobilístico em 1954, Dean atingiu o patamar como um ícone de Hollywood e símbolo de rebeldia graças a papéis como Jim Stark de Juventude Transviada.
A produção começa no próximo dia 17, com lançamento previsto para o Dia dos Veteranos de Guerra (11 de novembro), tradicional feriado dos EUA.

16 novembro 2019

Rolling Stones e o início nada glamouroso.

Uma série de fotos em preto e branco da época da primeira turnê de shows dos Rolling Stones, em 1963, será exposta no leste de Londres neste mês. São imagens de um estúdio de gravação londrino e em uma apresentação em Cardiff, no País de Gales e ficaram guardadas pelo fotógrafo Gus Coral durante mais de 50 anos até ele decidir resgatá-las. Dá pra acreditar?

O registro inédito mostra o começo humilde de uma banda que se tornaria um ícone do rock mundial, e incluem uma foto dos músicos juntando dinheiro para uma corrida de táxi e uma pequena plateia esperando debaixo de chuva antes de eles e outros grupos da turnê subirem no palco galês.
Obviamente... eu não sabia que eles durariam todos esses anos e seriam tão especiais, mas sabia que eram especiais", disse.
"Estávamos saindo da Segunda Guerra Mundial e havia certas pessoas que eram meio que líderes na descoberta de um novo caminho, uma nova cultura para ir adiante. E eles eram um deles."
Ao observar Mick Jagger e os colegas de banda Keith Richards, Bill Wyman, Charlie Watts e Brian Jones antes de gravarem "I Wanna Be Your Man" em Londres, Coral ficou impressionado com seu profissionalismo.

"As pessoas querem aquela coisa 'destruímos o hotel e tínhamos uma fila de garotas de 16 anos esperando na porta'", disse. "Não era nada disso. Eram homens sérios, fazendo seu trabalho sério, tentando fechar um contrato de gravação."
Coral, até hoje não sabe explicar como seu caminho cruzou com o dos Stones - ele era apenas um fotógrafo free lancer tentando vender fotos.

A exposição "Black & White Blues - Where it all Began" ficará no The Curtain entre 18 de novembro e 2 de dezembro.

03 setembro 2019

Ron Wood vende arte para ajuda humanitária

Ron Wood, o mais jovem dos Rolling Stones (completou 70 anos em junho), além de excelente guitarrista e multi instrumentista, é um consagrado pintor e painelista. 
Seus quadros já foram exibidos pelo mundo todo - Porto Alegre, inclusive, onde esteve em 1996. 
Desenhista habilidoso, Ronnie é formado pela Ealing Art School, usa as telas como terapia contra o uso de drogas (já esteve internado três vezes por conta delas) e nunca sai de casa sem seu caderno de desenhos, pois nunca sabe quando a inspiração irá aparecer. Ao contrário do que poderíamos imaginar, quando está pintando, não escuta rock ou blues mas sim Mozart. Mesmo assim, claro, os Rolling Stones ocupam a maior parte de suas telas que podem ser tão vibrantes e coloridas quanto a imagem que o próprio artista costuma apresentar nos palcos.
Segundo os especialistas em arte, a obra de Wood é composta principalmente de retratos que fazem parte da escola New Image, com forte influência da Pop Art de Andy Warhol.
Falando sobre sua arte, em entrevista para o jornal britânico “The Guardian”, Ronnie Wood afirmou que “tocar, como parte de um time é maravilhoso, mas expressar sua individualidade como um artista é muito pessoal. A arte é muito mais poderosa e uma afirmação bem mais pessoal”.
No momento, Ronnie está em casa recuperando-se de uma cirurgia, enquanto curte suas filhas gêmeas que, no dia 30 de maio, completaram um ano de idade. Em setembro, ele volta para a estrada com os Rolling Stones, na nova turnê europeia “No Filter”.
O box com as obras estão à venda pelo site do artista
O link para compra das suas obras é https://shop.ronniewood.com/
Em São Paulo, no Beco do Batman, há um graffiti original de Ron Wood, pintado em fevereiro de 2016, quando ele veio tocar com os Stones  na cidade (imagem abaixo).


19 julho 2019

Cheiro de Vida, o lendário grupo instrumental.

Uma das bandas mais emblemáticas da música instrumental foi a Cheiro de Vida. Integrada por Paulinho Superkóvia e Carlos Martau, nas guitarras,  Alexandre Fonseca na bateria e André Gomes no baixo e sitar, formaram em 1978, em Porto Alegre, o lendário grupo instrumental de Jazz Rock progressivo. Nos anos 80 migraram para o Rio de Janeiro e desenvolveram trabalhos com artistas como Diana Pequeno, Pepeu Gomes, Marina Lima, Djavan, Nico Assumpção e outros.

O Cheiro de Vida gravou dois álbuns históricos. O primeiro, em 1984, contou com participações de Pedro Tagliani, Renato Alscher e Augusto Licks. O segundo álbum ao vivo (1988) contou com Dudu Trentin. 

A regravação do álbum de estréia do grupo gaúcho (Cheiro de Vida, em 2006) tornou-se referência em todo o país para quem curte música instrumental, jazz e o rock progressivo, homenageia Stanley Clarke, Hyeronymus Bosch e faz referência a Nosferatu. Com excelentes performances dos integrantes, "Cheiro de Vida" é um grande disco.


Martau, Alex, André e Paulinho continuam atuando como músicos de estúdio e em shows por todo o país.


13 junho 2019

Um novo Live Aid?

Será que teremos outro Live Aid? Se depender de Brian May a resposta é sim.

Preocupado com as mudanças climáticas e o descaso de alguns governos sobre o tema (Eua, Brasil e outros), o guitarrista do Queen comentou em entrevista ao Daily Mirror que gostaria de uma nova edição: "Um evento como esse provavelmente faria com que as novas gerações agarrassem o touro pelos chifres e liderassem as iniciativas. Nós ajudaríamos como pudéssemos, mas acho que é isso que seria necessário."

Em 1985, um dos maiores eventos da história da humanidade aconteceu, simultaneamente em Londres e Filadélia, para angariar fundos e ajudar a Etiópia - o Live Aid. Organizado por Bob Geldof e Midge Ure, o festival reuniu nomes como Queen, The Who, Sting, Phil Collins, U2, Dire Straits, David Bowie, Elton John, Paul McCartney (entre outros).

Mais de 100 mil pessoas nos EUA, 75 mil na Inglaterra e uma transmissão ao vivo, pela tv, que chegou a quase 2 bilhões de espectadores em 150 países, o evento chamou a atenção do mundo para a fome no continente africano.

Vale lembrar que, em 2005, quando o Live Aid completou 20 anos, Bob Geldof e Midge Urie voltaram a produzir um evento parecido na forma do Live 8.

A ideia era novamente trazer a atenção para a causa da fome no mundo e os shows aconteceram no período de um encontro do G8, grupo formado pelos países mais poderosos do planeta.

Com performances em locais de países do bloco, como Alemanha, Reino Unido e Canadá, bandas e artistas de peso se apresentaram, como U2 e Paul McCartney, juntos, tocando “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”, Chris Martin, Deep Purple, Green Day e mais.

Mas Geldof fez questão de deixar claro que o Live 8 não se tratava de um “Live Aid 2”.

10 junho 2019

Estreia na Netflix o documentário Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story de Martin Scorsese


Vem aí mais um documentário de Scorcese, com estréia em 12 de junho (pela Netflix) sobre a mais famosa turnê de Bob Dylan - Rolling Thunder Revue. 
Em 2005, o produtor de cinema havia lançado No Direction Home, documentário que explorava a polêmica transição de Dylan do folk acústico para o rock e o som elétrico no meio dos anos 1960.
Desta vez, o filme se centrará na famosa turnê Rolling Thunder Revue, realizada iniciando em 1975 até 1976 pelos EUA e Canadá.
Sob o título de Rolling Thunder Revue: A Bob Dylan Story by Martin Scorsese, a plataforma de streaming afirma que a produção “captura o espírito perturbador dos Estados Unidos de 1975 e a música alegre que Bob Dylan tocou no outono daquele ano.”
Além do próprio Bob Dylan, o elenco do filme conta com Sharon Stone, Patti Smith, Joni Mitchell e Sam Shepard.
Confira abaixo o trailer do documentário:

07 junho 2019

Paul McCartney homenagea Linda em álbum remasterizado.

Wide Prairie (para saber mais e no original)
Paul McCartney relança o cd Wide Prairie, uma compilação póstuma de 1998 das gravações de Linda sua esposa na época.

O álbum foi remasterizado pela Capitol, no Abbey Road Studios (sob a supervisão pessoal de Paul) e compreende a carreira pessoal cantora dos anos 70 até o seu falecimento, em 1998.

Wide Prairie apresenta Linda nos vocais e vários instrumentos em canções que ela escreveu e gravou com Wings entre 1972 e 1980, o compacto 'Seaside Woman' / 'B-Side to Seaside ' que ela lançou sob o pseudônimo de Suzy and the Red Stripes e trabalho solo dos anos 80 e 90, incluindo sua gravação final 'The Light Comes From Within ' (com Paul e o seu filho James no violão elétrico e acústico).

E para celebrar a primeira exibição britânica da Retrospectiva de Linda McCartney, a prensagem limitada de vinil da Wide Prairie estará disponível exclusivamente por um mês antes do lançamento do álbum na Galeria de Arte e Museu de Kelvingrove, em Glasgow, da exibição em 5 de julho. A grande retrospectiva da fotografia de Linda foi curada por Paul, Mary e Stella McCartney.

O track list é o seguinte:

1. Wide Prairie
2. New Orleans
3. The White Coated Man (Linda, Paul e Carla Lane)
4. Love’s Full Glory
5. I Got Up (Linda e Paul)
6. The Light Comes from Within (Linda e Paul)
7. Mister Sandman (Pat Ballard)
8. Seaside Woman
9. Oriental Nightfish
10. Endless Days (Linda e Mick Bolton)
11. Poison Ivy (Jerry Leiber, Mike Stoller)
12. Cow (L. McCartney, P. McCartney, Lane)
13. B-side to Seaside (Linda e Paul)
14. Sugartime (Charlie Phillips, Odis Echols)
15. Cook of the House (Linda e Paul)
16. Appaloosa (Linda e Paul)